Comércio Varejista: como é possível sair da crise mais forte?

Não está sendo fácil para o comércio varejista durante a quarentena. Para vários deles, a chegada do Coronavírus representou queda de 100% das suas receitas, como clínicas de estética, academias de ginástica e alguns bares e restaurantes, isso para citar apenas alguns exemplos.

o comércio varejista

Independente disso é possível ver algumas iniciativas realmente interessantes promovidas por algumas empresas. Podemos citar, por exemplo, a Reserva, que conseguiu crescer mais de 33% seu canal de e-commerce. Ainda segundo dados apresentados em recente reportagem na Revista Mercado e Consumo o comércio eletrônico cresceu incríveis 209% entre março e abril, indicando não só a adaptação do consumidor mundial a essa nova modalidade como também que os negócios não estão parados, mesmo com os dados prévios dos PIBs dos países ocidentais indicando que devemos ter no segundo trimestre de 2020 a pior crise econômica de nossa história conhecida.

Dito isso, em toda crise há quem chore e há quem venda lenço. Pode parecer até pouco humano escrever isso nesse momento em que já temos, apenas no Brasil, mais de 42.000 mortos e nos aproximando de 900.000 infectados pelo Covid19, mas as coisas são o que são.

A montanha russa do Comércio varejista

Alguns fabricantes de material de limpeza, por exemplo, tiveram em Maio seu melhor resultado histórico (infelizmente não podemos divulgar quem).  Esse fabricante apostou em dois pilares fundamentais: alta disponibilidade de produtos, motivada por um planejamento que começou em janeiro deste ano, quando seu time previu que o Covid-19 poderia se espalhar rapidamente pelo mundo e começou a estocar itens de higiene básica e uma forte estratégia de capacitação de sua equipe de promotores, distribuidores e vendedores usando tecnologia. 

E é justamente na capacitação e na tecnologia como aliada que encontramos um ponto de semelhança dentre várias das empresas que estão conseguindo lidar melhor com a nova ordem econômica que estamos vivendo.

 

 

O varejista que quer se destacar em um mundo pós corona precisa entender (Caso ainda não tenha entendido) que é a tecnologia que o manterá no jogo. E quando falamos em tecnologia não estamos falando simplesmente no uso de um bom Software de Gestão. Estamos falando fundamentalmente de flexibilidade, velocidade e opções para os clientes, seja no PDV que o cliente escolher (físico, App, e-commerce ou tudo isso junto).

A tecnologia é o pilar para manter o varejo

Estamos falando de um varejista capaz de usar ERP, CRM, BI e diversas outras tecnologias integradas que o levarão a, curiosamente, ter uma aproximação mais humana com seu cliente.

É isso mesmo. Tecnologia não significa necessariamente apenas escala. Tecnologia pode ser um veículo de aproximação com aquele cliente que, talvez mais carente e/ou mais consciente devido à pandemia, quer ser aproximar de marcas que tenham valores mais próximos aos seus, que entendam que sua empresa se adaptou a uma nova dinâmica e quer, sim, fazer seu investimento financeiro valer a pena. 

Pense comigo: para que comprar roupa nova agora? Somente promoção vai atrair o cliente? Ou algo mais será importante?

O comércio varejista sempre teve suas provações e agora passa por uma transformação profunda. Novos hábitos de consumo estão sendo estabelecidos, a experiência de compra e recebimento de mercadorias por meio de aplicativos nunca foi tão procurados. 

Você que faz parte do mundo do comércio varejista, já começou a se adaptar a esse novo formato? 

Pense nisso!

Att:

 

Equipe Logus Retail

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